Robótica e programação: qual escolher para a educação dos filhos?
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Robótica e programação: qual escolher para a educação dos filhos?

O desafio, muitas vezes, é entender como as várias áreas do campo da computação se diferenciam



Duas das áreas mais populares para introdução de crianças na área de computação são robótica e programação, ambas com adaptações otimizadas para os pequenos, e ensino de lógica, matemática e dos próprios conceitos tecnológicos dessas atividades. Se precisasse escolher, você saberia diferenciá-las?


É comum acreditar que essas duas áreas são diretamente relacionadas, e de fato são; contudo, não podemos afirmar que são a mesma coisa. Para começar, a abordagem didática utilizada para programação é completamente diferente da usada para robótica, criando diferentes aprendizados para os estudantes.


De forma geral, robótica exige programação, e programação gera robótica. Ainda assim, entender quais são os benefícios dessas lições individualmente e onde essa linha tênue define os dois conceitos é importante para escolher o melhor caminho — ou o que melhor se adapte à personalidade — para os pequenos aspirantes à área de tecnologia.



Lógica, raciocínio e teoria de programação


A programação busca introduzir lições importantes sobre lógica, matemática, raciocínio lógico, abstração e planejamento. Todo o processo da construção de um programa — feito por um software puramente didático ou comercial — utiliza ferramentas semelhantes, que, se ensinadas corretamente, facilmente podem servir de carreira àqueles que mais se identificarem com os projetos.


Os que desejam aprender a programar serão apresentados a raciocínios mais detalhados para a execução de tarefas. Primeiro, provavelmente serão questionados sobre suas tarefas diárias e como devem executá-las, como tomar banho, escovar os dentes, arrumar a cama e dormir.


Obviamente, nas primeiras tentativas todos tenderão a errar, porque tarefas diárias incluem muitas ações que são automatizadas ao longo da vida. Entretanto, é errando que se aprende, concorda? Por isso, alunos são induzidos a pensar com mais cuidado sobre o que fazem, para que desenvolvam um raciocínio mais meticuloso sobre as tarefas que os envolvem.


Em seguida, com as atividades práticas e mais próximas dos computadores, os alunos são introduzidos aos algoritmos — esses pequenos roteiros com os quais já nos deparamos na vida adulta e até em atividades cotidianas, como fazer um bolo, preparar um documento ou quitar as dívidas do mês.


Esses roteiros gradativamente se tornam mais rigorosos para o estudante, que passa a ter palavras reservadas para cada necessidade. Nesse meio tempo, são ensinados conceitos de variáveis, constantes, operações matemáticas, condicionais e operações lógicas, que são introduzidos pouco a pouco nesses algoritmos — ainda bastante rudimentares.


Aprendidos esses conceitos, os alunos já têm domínio dos raciocínios que envolvem a criação de um programa básico. Obviamente, a aplicação comercial e a criação de uma carreira em programação exigem muito mais tempo e dedicação, mas uma boa introdução cria uma base fundamental para uma evolução contínua e construtiva nessa área da computação.



Por fim, com esses aspectos aprendidos, a criação de programas reais é apresentada. Ainda não é nada mirabolante, mas já é o suficiente para impressionar quem não conhece a prática. Outras lições teóricas sobre linguagens de programação são aprendidas, e esse vasto mundo é apresentado para finalmente ser utilizado.


Aplicações


O que é aprendido em programação abre um enorme leque de oportunidades para o aluno, mesmo que ele não busque se profissionalizar na área. O desenvolvimento de raciocínio lógico otimiza habilidades de planejamento e organização da vida pessoal; já a introdução de operações matemáticas pode facilitar o aprendizado dessa disciplina até na escola.


Aqueles que se encantarem com o conteúdo também terão vantagens. As atividades para programadores são variadas, indo desde desenvolvimento de games até inteligência artificial, segurança e criação de sites. É um mercado em crescimento, cujas profissões podem nem existir ainda, mas farão grande diferença nos próximos anos.


Robótica e o mundo


A robótica está entre as aplicações da programação. Para um robô existir, é imprescindível que algum programador tenha preenchido linhas de código, garantindo que todas as peças funcionem de acordo.



Não dispensando a utilidade do aprendizado nessa área, o jovem que lida com robótica exercita criatividade, lógica, abstração, planejamento e trabalho em equipe. Ele precisa coordenar as ações desses projetos e prepará-los para as mais diversas dificuldades. Então, vários sensores são apresentados, assim como suas funções e utilidades. E provavelmente o estudante terá que aplicar o conhecimento adquirido em uma pista de obstáculos predefinidos e otimizar o processo a cada passagem — tudo isso contando com o auxílio de colegas.


Ao evoluir as habilidades nessa área, o estudante pode também se arriscar em campeonatos de robótica e até representar o Brasil em outros países. As categorias são bem abrangentes, premiando desde aquele que melhor otimiza um robô para a conclusão do circuito até aquele que realiza uma exímia coordenação de equipe.


Onde encontrar programação para crianças?


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